Começa assim:
O poeta perde o motivo de sua inspiração
E então... Perde-se também a canção
E suas poesias tornam-se pobres em rimas,
Menos sonoras tornam-se, também, as melodias.
No começo do fim, tudo se torna escuro
O mundo do poeta desaba em cada ínfimo segundo.
Ele pensa: “Não há razão pra se viver,
O melhor a se fazer é morrer!”
Poeta é cancioneiro,
Depósito de sentimento.
E a canção transborda por sobre o poeta
E o que ele não sente, ele exagera.
Poeta precisa transbordar no papel sua poesia
E assim, ele não exagera o que verdadeiramente sentia.
Termina assim:
O poeta escreva uma poesia
Transborda no papel toda a sua agonia,
E então ele vê, claro como água,
A inspiração onde é que se encontrava,
De onde ele tirava a sua canção:
Não do muso de sua inspiração, mas do infinito de seu
coração!
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