“Mas onde, onde encontrar o animal que lhe ensinasse a ler o
seu próprio ódio? O ódio que lhe pertencia por direito mas que em dor ela não
alcançava? Onde aprender a odiar para não morrer de amor? E com quem?”
- Clarice Lispector
Às vezes, a palavra é doce. Às vezes, amarga. Às vezes, machuca e por vezes, cura. Tem vezes que é lenta, outras vezes é flecha. Mas aqui, sempre, sempre, a palavra é poeta. Um pedaço de mim, que "vingou". Entre e fique à vontade.
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