Hoje
escrevo sozinho
Banhado
pela luz da Lua Cheia,
Reflexos
dos raios de sol à noite.
Sempre
foi assim,
Sempre
fui assim,
Não tem
de ser necessariamente assim.
A Lua
ilumina as águas do mar
Elas
mostram o meu reflexo.
Enfim um
espelho que consigo me olhar,
Nu, sem
máscaras.
Não há
nevoeiro pra embaçar,
Não há
tempestade pra me confundir.
Sou tudo
e apenas o que vejo agora, aqui...
Enxergo
com clareza todos os reflexos,
Tudo que
eu vi e senti...
O amor
está longe, não irei procurá-lo.
Primeiro tenho
que achar a mim.
Deixa
ir...
Preciso
não precisar
Inútil
procurar por algo que irá me completar.
Deixa
ir...
A vontade
de alguém me fazer feliz...
Ando na
areia da praia
Em
círculos.
E, como
sempre,
No final
eu volto para o início.
Sempre
foi assim,
Sempre
fui assim,
Não tem
necessariamente ser assim.
Primeiro
tenho que achar a mim,
Tenho que
me construir
Então, só
assim serei feliz...
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